Escola Básica de Educação Professora Lilia Ayroso Oechsler

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Estudo Das Drogas Nas escolas
O estudo sobre as drogas na nossa Escola está sendo útil paranos concientizar sobre o que as drogas pdem fazer com a pessoa usuária.  Onde a Profª Marisa explica alguns tipos desse mal, que são as drogas.
Todas as Drogas são prejudiciais para a saúde, as mais comuns são: 
  • Crack: é a versão petrificada da cocaína. Altamente viciante, deteriora rapidamente o organismo do drogado, causando também perda de inteligência, alucinações, ansiedade, etc.
  • Maconha: uma das drogas mais populares, a maconha é consumida por meio de um enrolado de papel contendo a substância.
  • Cocaína: é o pó produzido a partir da folha de coca.
Esse estudo é muito bom para a nossa sala, onde insentiva a não usar as drogas, mostrando o que elas fazem com a nossa saúde, com a nossa vida, a vida de quem está a nossa volta (amigos, familiares, namorados (as) etc).
Nisso podemos perceber, que não vale a pena usar e estragar sua vida.
 

terça-feira, 12 de novembro de 2013

O que é homofobia?

Homofobia significa aversão irreprimível, repugnância, ódio, preconceito que algumas pessoas, ou grupos nutrem contra os homossexuais, lésbicas e bissexuais, e é um termo que vem do grego. Muitas vezes aqueles que guardam estes sentimentos não definiram completamente sua identidade sexual, gerando dúvidas e revolta, que são transferidas para aqueles que já definiram suas preferências sexuais. A homofobia tem causas culturais, religiosas, principalmente entre os católicos e protestantes, judeus, muçulmanos, e fundamentalistas. Mas mesmo entre estes grupos existem aqueles que defendem e apóiam os direitos dos homossexuais lésbicas e simpatizantes. Mas mesmo em pleno seculo XXI, alguns países aplicam até mesmo pena de morte contra os homossexuais. No entanto, algumas vezes a homofobia parte do próprio homossexual, porque ele está num processo de negação de sua sexualidade e chega muitas vezes até a casar e constituir uma família, e pode até jamais assumir sua preferência. Alguns movimentos contra os homossexuais são realizados em código pelo mundo inteiro pelos preconceituosos, como assobios, cantos, e bater de palmas. A homofobia é como o racismo, antisemitismo e outras formas de intolerância já que procura negar a humanidade e dignidade a estas pessoas. Desde 1991, a Anistia Internacional, passou a considerar a descriminação contra os homossexuais uma violação aos direitos humanos.




sexta-feira, 25 de outubro de 2013

"Inspiração muda Tudo"!


Bom, para começara semana da paz ocorreu do dia 05/10 ao dia 12/10. No dia 11/10/13 a 8ª03 e 6º02 trabalhamos juntos cooperando um com o outro. Atravessamos a rua na faixa de pedestres parabenizando os motoristas que parassem (a maioria dos motoristas respeitaram a faixa de pedestre).
 Para que possa ocorrer a paz no trânsito precisamos ter respeito com os motoristas, com motociclistas, pedestres etc...
Tivemos uma palestra com Sr. Afonso e o Sr. Paulo onde eles reforçaram ainda mais sobre o cuidado no trânsito.


A paz no trânsito é um projeto da série 8ª03 com a professora Marisa para o projeto Cooperjovem.
Paz no trânsito é com vimos um vídeo que a professora Marisa passou. Um dia de manhã em SP, as pessoas indo para o trabalho, com um transito pesado, a maioria estressado.
Então radios, locutores se juntaram, no mesmo instante disseram:
     -olhe ao motorista ao lado e de um sorriso.
Com essa pequena frase, essa pequena inspiração, mudou o dia de muitas pessoas...
E a ultima frase que marcou a minha sala 8ª03 foi:

  "INSPIRAÇÃO MUDA TUDO"
Com isso podemos ser mais responsáveis com nossas vidas no transito pois sabemos que o transito é perigoso e temos que cuidar olhando pros dois lados antes de atravessar, não andar contra mão nas ruas de "bike", de skate, de patins, de long etc...

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Desacato Ao Funcionário Público

Como o tipo exige, no artigo 331 do CP, que o desacatado seja a funcionário público, há que se o definir.
Vejamos qual conceito nos vem do Vocabulário Jurídico, de Plácido e Silva, Ed. Forense, 3º ed., pág. 331:
          "Já assim se diz, no sentido da lei brasileira, para a pessoa que está legalmente investida em cargo público. E, desse modo, toda pessoa que exerce cargo criado por lei, em número certo e denominação própria, remunerado pelos cofres públicos"
Referência:
jus.com.br/artigos/997/desacato-art-331-do-codigo-penal‎
Sim Desacato ao funcionário publico é crime ...

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

  MUSEU WEG

Com forte cunho pedagógico, o Museu WEG tem nas crianças seu principal público alvo. O grande destaque é a interatividade: feito para que cada informação captada resulte em mais um questionamento, numa sucessão de perguntas e respostas que transformem o visitante, contribuindo para sermos melhores profissionais e cidadãos.
Concebido para agradar a todas as idades, o Museu WEG proporciona ao visitante uma variedade de sensações e descobertas, numa viagem que ajuda a lembrar o passado, para melhor entender o presente e poder planejar o futuro.
Verdadeiro exemplo de museu vivo, o Museu WEG também se tornou referência como fomentador de cultura, abrigando um seu espaço exposições de arte, lançamentos de livros e apresentações musicais.
Um Museu só faz sentido na medida em que cada um se sente refletido e homenageado de alguma forma. Na medida em que provoca questionamentos, na medida em que cada informação captada resulte em mais uma pergunta, numa sucessão de eventos que nos transforme e nos faça melhores, como seres humanos, como cidadãos e como profissionais.
O Museu WEG foi criado sob essa perspectiva. A história da WEG, a cultura de Jaraguá do Sul, e as maravilhas da ciência e da tecnologia estão reunidas num só lugar, criando um espaço para a emoção, a reflexão e a cidadania.
Para a WEG, criar este museu, no mesmo prédio que abrigou sua primeira sede, é reforçar seus laços com estes três elementos, num retorno às suas próprias raízes, que nada mais é do que a preparação para vôos mais altos.

 Historia da WEG

O caminho de sucesso empresarial de Werner Ricardo Voigt, Eggon João da Silva e Geraldo Werninghaus começou em16 de setembro de 1961, quando os três fundaram a Eletromotores Jaraguá. Anos mais tarde, a empresa criada por um eletricista, um administrador e um mecânico viria a ganhar uma nova razão social, a Eletromotores WEG SA. O nome é a feliz junção das iniciais dos três fundadores.
A trajetória da empresa ao longo destes anos é marcada pelo êxito. Uma das maiores fabricantes de equipamentos elétricos do mundo, a WEG atua nas áreas de comando e proteção, variação de velocidade, automação de processos industriais, geração e distribuição de energia e tintas e vernizes industriais.
No país, o grupo tem sua sede e principais unidades industriais em Jaraguá do Sul, Santa Catarina. Suas demais fábricas estão espalhadas por Rio Grande do Sul (Gravataí), Santa Catarina (Blumenau, Guaramirim, Itajaí e Joaçaba), São Paulo (São Paulo, São Bernardo do Campo e Monte Alto), Amazonas (Manaus), Espírito Santo (Linhares). No exterior, a WEG possui unidades fabris na Argentina, México, Estados Unidos, Áustria, Portugal, África do Sul, China e Índia, além de instalações de distribuição e comercialização nos Estados Unidos, Venezuela, Colômbia, Chile, Alemanha, Inglaterra, Bélgica, França, Espanha, Itália, Suécia, Austrália, Japão, Cingapura, Índia, Rússia e nos Emirados Árabes Unidos.
Produzindo inicialmente motores elétricos, a WEG começou a ampliar suas atividades a partir da década de 80, com a produção de componentes eletroeletrônicos, produtos para automação industrial, transformadores de força e distribuição, tintas líquidas e em pó e vernizes eletroisolantes. Cada vez mais a empresa está se consolidando não só como fabricante de motores, mas como fornecedor de sistemas elétricos industriais completos.

Werner Ricardo Voigt

Nascido no dia 8 de setembro de 1930, descendente de imigrantes alemães vindos da região de Düsseldorf, Werner Ricardo Voigt sempre teve a eletricidade como uma preocupação contínua na cabeça. Desde menino, Werner sempre soube que fios, dínamos, geradores e bobinas fariam parte de sua vida. Aos seis anos já demonstrava toda a sua inclinação para os assuntos da eletricidade, produzindo maquetes completas de serrarias.
Na mesma época de infância, Werner também foi despertado para os prazeres da leitura através do avô, construtor e professor, que recebia inúmeros livros e revistas técnicas da Alemanha. Outro mestre que exerceu forte influência em sua formação foi Purnhagen, eletricista e músico que o orientou profissionalmente a partir dos 14 anos de idade, tanto na área técnica quanto na artística, vindo Werner a se tornar um exímio clarinetista.
Adolescente, foi morar em Joinville, onde estudava no SENAI e trabalhava na oficina de Werner Strohmeyer.
Aos 18 anos foi convocado para servir ao Exército em Curitiba/PR. Após o serviço militar, conseguiu ser um dos dois soldados selecionados para frequentar a Escola Técnica Federal, onde se especializou em radiotelegrafia e eletrônica.
No retorno a joinville, passa a trabalhar na Empresul, concessionária de energia elétrica, onde permanece por dois. Aos 23 anos de idade, atua na oficina de "Kanning & Weber". Em setembro de 1953, contudo, Werner inicia seu próprio negócio, instalando pequena oficina no centro de Jaraguá do Sul.
A oficina evoluiu, sempre prestando serviços gerais, desde equipamentos domésticos, até em residências e fazendas, no interior do município. Além disto, Werner era o assistente quase exclusivo para a manutenção de cerca de duas dezenas de veículos motorizados que então circulavam em Jaraguá e região.
Montava rádios e radiolas, fabricava e instalava geradores, realizava bobinagens, orientava a instalação de rodas d'água, enfim, a oficina de Werner atendia a praticamente todas as necessidades na área. E os serviços apareciam sempre em maior quantidade, tanto que foi contratando novos auxiliares. Em 1961, a oficina contava com oito colaboradores.

Eggon João da Silva

Nascido em 1929, no que é hoje o município de Schröeder, norte de Santa Catarina, Eggon João da Silva começou a trabalhar cedo, aos 13 anos, como "faz tudo" em um cartório em Jaraguá do Sul. Em 1957, depois de 14 anos no principal banco do Estado, torna-se sócio da João Wiest & Cia. Ltda., uma firma especializada na produção de canos de escape para veículos, então com 8 funcionários. Quatro anos depois, Eggon deixa a empresa, que já conta com 150 funcionários, para enfrentar o maior desafio de sua carreira.
Em abril de 1961, juntamente com Werner Ricardo Voigt e Geraldo Werninghaus, funda a WEG, que na época produzia apenas motores elétricos. Até 1989, Eggon participou diretamente dos destinos da empresa, levando-a a figurar entre as maiores do setor, com participação destacada no mercado nacional e internacional.
Do motor elétrico, a WEG começa a diversificar sua produção, passando a produzir sistemas elétricos industriais completos, incluindo geradores, transformadores, componentes e sistemas de automação industrial.
Mas trajetória de Eggon João da Silva não está ligada apenas à WEG. O empresário, fez parte dos conselhos de quatro grandes empresas - Oxford, Tigre, Marisol, e Perdigão, tendo nesta última, inclusive, exercido a função de diretor presidente entre 1994 e 95, momento em que cumpriu uma dura missão de recuperação financeira da empresa. Após esse período foi presidente do Conselho Administrativo até abril de 2007, quando passou seu cargo para o filho Décio da Silva.

PRINCIPAIS TÍTULOS E HONRARIAS
  • Cidadão Honorário de Jaraguá do Sul.
  • Cidadão Honorário de Videira.
  • Cidadão Benemérito de Guaramirim.
  • Cidadão Honorário de Penha.
  • Ordem de Mérito Industrial - 05/91 Confederação Nacional da Indústria (CNI).
  • Ordem de Mérito Industrial - 05/00 Federação das Indústrias de Santa Catarina.
  • Líder Empresarial 1- Nacional 13 - Estadual e Setorial (Gazeta Mercantil).
  • Medalha do Mérito "Anita Garibaldi" Governo do Estado de Santa Catarina.
  • Menção Honrosa (CNPQ 50 ANOS - 2001) MDIC - CNI - SEBRAE.
EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS
  • Banco Indústria e Comércio de Santa Catarina (Atual BRADESCO). Período: 1944 a 1957.
  • JOÃO WIEST 7 CIA. LTDA. Sócio-Gerente Período: 1957 a 1961.
  • Em 1961 Fundou a Eletromotores Jaraguá Ltda., hoje WEG S.A.
  • Foi Presidente do Conselho de Administração da WEG S.A. de 1989 a 1997.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
  • Ex-Diretor Presidente das empresas Perdigão S.A. (2 anos).
  • Ex-Membro do Conselho de Administração da ARTEX S.A. - Blumenau - (1985 a 1986).
  • Ex-Presidente do Sindicato dos Empregados Metalúrgicos de Jaraguá do Sul - (9 anos).
  • Ex-Membro do Conselho do CNPQ - Brasília - DF.
  • Ex-Presidente da Associação Comercial e Industrial de Jaraguá do Sul - (4 anos).
  • Ex-Membro do Conselho de Administração da Santinvest - Santa Catarina Investimentos (4 anos).
  • Ex-Membros do Conselho Superior de Tecnologia da FIESP - 2 mandatos.
  • Ex-Membro do Grupo 8 do CEC - Comissão Empresarial de Competitividade.
  • Ex-Membro do Comitê Brasileiro de Qualidade e Produtividade (Presidência da República).
  • Ex-Diretor da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.
  • Ex-Diretor da ABINEE - Associação Brasileira da Indústria Eletroeletrônica (2 mandatos).
  • Presidente do Conselho de Administração do grupo WEG S.A.
  • Acionista e Diretor da Empresa WEG PARTICIPAÇÕES E SERVIÇOS S.A. (controladora do Grupo WEG).
  • Presidente do Conselho de Administração da Perdigão S.A. - São Paulo - SP.
  • Sócio e Vice-Presidente do Conselho de Administração da OXFORD S.A. de São Bento do Sul - SC.
  • Membro do Conselho de Administração da MARISOL S.A. Ind. Vestuário - Jaraguá do Sul - SC.
  • Membro do Conselho de Administração da empresa. Tigre S.A. - Tubos e Conexões - Joinville - SC.
  • Membro do Conselho Superior da ABINEE - Associação Brasileira da Indústria Eletroeletrônica (São Paulo - SP).
  • Membro do Conselho da ACIJS - Associação Comercial e Industrial de Jaraguá do Sul.

Geraldo Werninghaus (1932-1999)

Natural de Rio do Sul (SC), Geraldo Werninghaus começou sua carreira profissional na Werninghaus & Filhos, oficina de seu pai em Joinville. Aos 14 anos, aprendiz, o universo de tornos e fresadoras, graxas e estopas já estava impregnado em seu cotidiano. Educado na rígida disciplina alemã, com forte influência paterna, de duas gerações dedicadas ao mesmo ofício, cedo descobriu que tinha a mesma vocação.

Dos 14 aos 27 anos, Geraldo Werninghaus realizou o aprendizado livre dos segredos da mecânica, passando ainda por empregos fora do olhar paterno. Esteve em Blumenau, nas Indústrias Vahldick. Em 1951 serviu ao exército, ainda em Blumenau. Aos 20 anos, voltou a trabalhar com o pai, em Joinville.
Deixou a Werninghaus & Filhos em 1961, para fundar a WEG em Jaraguá do Sul, junto com Werner Ricardo Voigt e Eggon João da Silva. Participou ativamente do desenvolvimento da empresa, contribuindo para torná-la uma referência no Brasil.
Pessoa dedicada ao trabalho e à comunidade, ao deixar as atividades executivas diretas na WEG, passando ao Conselho de Administração em 1989, Geraldo iniciou nova e promissora carreira pública. Foi vereador, deputado estadual e finalmente prefeito de Jaraguá do Sul, com mandato que se encerraria em 31 de dezembro do ano 2000.


Werner Ricardo VoigtIsto é WEG
Eggon João da Silva
Geraldo Werninghaus 

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

O Símbolo do Cooperativismo

O pinheiro é considerado símbolo da imortalidade e da fecundidade. Multiplica-se com facilidade, inclusive em terrenos inóspitos. Dois pinheiros simbolizam necessidade de união, cooperação e fraternidade.
O círculo é uma figura geométrica que não tem começo nem fim, simbolizando a eternidade da vida.
O verde-escuro dos pinheiros simboliza o princípio vital da natureza e toda a esperança que ela encerra.
O amarelo-ouro é a cor do sol, fonte de toda a energia e calor, fonte de toda a vida.
A combinação destes símbolos resultou na marca mundial do cooperativismo. Em qualquer país, em qualquer língua, quaisquer que sejam os princípios religiosos ou políticos, o símbolo mostra a eternidade sem limites do círculo, abraçando os dois pinheiros unidos e coesos, imortais e fecundos nos seus princípios, perenes na multiplicação de seus ideais. A esperança verde e a energia amarela dos adeptos do cooperativismo são marcadas pelas cores dos emblemas. E os pinheiros, voltados para cima, mostram o desenvolvimento.



Bandeira  Na Bandeira do Cooperativismo, cada uma das cores tem um significado próprio. 
 Vermelho - coragem significado próprio.
 Alaranjado - visão de possibilidade do futuro.
 Amarelo - desafio em casa, família e comunidade.
 Verde - crescimento de ambos, individual (como pessoa) e dos cooperados.
 Azul - horizonte distante, a necessidade de ajudar os menos afortunados, unindo-os uns aos outros.
 Anil - pessimismo, lembrando a necessidade de ajudar a si próprio e aos outros através da cooperação.
 Violeta - beleza, calor humano e coleguismo.
Aliança Cooperativa Internacional, orgão máximo do cooperativismo, deliberou em reunioes, estas bandeiras 
referencia: http://www.educredi.org/content/bandeira:


Bandeira do CooperativismoBandeira do Cooperativismo

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Janela Cooperativa


O que é uma janela cooperativa?
É uma janela onde colocamos nossos desejos para que nossa sala de aula fique melhor, sem violência, todos estudando mais, focando em seus objetivos etc etc etc.

Construindo a Janela

A janela foi construida em equipe,um cooperando com o outro,cada um dos alunos colocou seu desejo.
As meninas foram enfeitar a janela para parecer uma janela.
Ela foi confeccionada lá por meados de junho/julho.  
   Significado para Nós 
Os alunos e a professora Marisa cada dia escolhemos um compromisso para cumprir.
 Para os alunos foi muito legal para cumprir para ter mais responsabilidades pelos nossos atos.